Página do Rangri na Internet |
Com o slogan “A fome é
uma só” e a proposta
de matar duas fomes — a de quem pede comida e a de quem não tem o que comer ou sofre de desnutrição —, o site conta com um número
crescente de restaurantes tais como Armazém Dom Carmino, Sushiyama Água Verde,
La Polenteria, Giotto e Pizzaria Tortelli.
O sistema funciona assim: os restaurantes
pagam ao Rangri uma comissão de 10% sobre cada pedido realizado pelo site; e o
Rangri destina metade de sua receita líquida de impostos a organizações que
combatem a fome e a
desnutrição no Brasil. A escolha da entidade fica a
critério do internauta. No momento participam do site o UNICEF, presente
no Brasil desde 1950 para melhorar a vida das crianças, adolescentes e suas
famílias; e a AAO ,
que atua há 24 anos em favor da saúde e da responsabilidade socioambiental,
estimulando o consumo de produtos agrícolas cultivados com respeito ao meio
ambiente. A contribuição sai da receita do Rangri,
sem nenhum acréscimo aos clientes. O cliente paga apenas o valor do prato escolhido e da
entrega, ou ainda tem a opção de retirar o pedido no balcão.
"O Rangri une a eficiência do
capitalismo com compromisso social para a formação de um modelo inédito de
negócios; um novo sistema. Pois a fome e a desnutrição , além
de serem problemas complexos que afetam diretamente a sobrevivência
das pessoas, são um grande desafio criativo", explica Flavio
Masson, fundador e CEO do Rangri. Masson foi reconhecido por seus trabalhos com
prêmios de prestígio como o Webby's, o "Oscar da Internet", e foi
considerado pela revista Galileu uma das mentes mais brilhantes do Brasil ao
lado de Miguel Nicolelis, Alex Atala, entre outros.
Os pedidos podem ser
feitos no site www.rangri.com.br.
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